Surto de cólera em Angola já causou mais de 300 mortes em 2025

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Profissionais de saúde atendendo pacientes em um hospital público, cenário de atenção médica com várias pessoas sendo cuidadas por médicos e enfermeiros
Angola enfrenta mais de 300 mortes em meio ao surto de cólera em 2025

Saúde pública em alerta: Angola enfrenta surto grave de cólera em 2025

Luanda – A situação de saúde pública em Angola tornou-se crítica com a escalada do surto de cólera que assola várias províncias do país. Desde o início de 2025, mais de 300 mortes foram registradas em decorrência da doença, o que levou as autoridades sanitárias a intensificarem as campanhas de vacinação contra a cólera e a distribuição de vacinas, principalmente nas zonas mais afetadas.

Cólera em Angola: números preocupantes crescem a cada semana

O surto de cólera em Angola já contabiliza milhares de casos suspeitos e mais de 300 óbitos, segundo o Ministério da Saúde. As províncias com maior número de infecções incluem Huíla, Benguela, Cuanza Sul e Luanda, onde a infraestrutura sanitária deficiente tem dificultado o combate eficaz à propagação da doença.

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Autoridades reforçam vacinação e ações emergenciais

Com o aumento dos casos, o governo angolano, em colaboração com organizações internacionais como a OMS e a Unicef, está a reforçar campanhas de vacinação oral contra a cólera, além de distribuir kits de higiene e acesso a água potável para populações em situação de risco. Equipes de saúde comunitária também estão a ser mobilizadas para campanhas de sensibilização porta a porta.

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O que é a cólera e como prevenir

A cólera é uma infecção intestinal aguda causada pela ingestão de água ou alimentos contaminados pela bactéria Vibrio cholerae. Seus principais sintomas incluem diarreia severa, desidratação rápida e, em casos graves, morte. A prevenção inclui higienização correta dos alimentos, consumo de água tratada e vacinação.

Sistema de saúde de Angola sob pressão

O surto evidencia as fragilidades do sistema de saúde pública de Angola, que já enfrenta desafios relacionados à escassez de medicamentos, falta de profissionais em áreas remotas e condições sanitárias precárias. Hospitais em zonas afetadas relatam superlotação e dificuldades em lidar com o volume de pacientes.

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Ajuda internacional e resposta da comunidade

A resposta humanitária internacional tem sido fundamental para conter o avanço da cólera. Organizações não-governamentais e agências da ONU estão a colaborar com o governo angolano na logística de distribuição de vacinas, purificação de água e campanhas educativas nas comunidades mais vulneráveis.

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Perspectivas e próximos passos

As autoridades angolanas afirmam que os esforços estão a ser intensificados e que a situação está sob constante monitoramento. No entanto, especialistas alertam que sem investimentos estruturais em saneamento básico e educação em saúde, surtos como este podem se repetir.


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