Zelensky Pede Mísseis Tomahawk a Trump em Reunião Privada na ONU
Em uma reunião privada à margem da Assembleia Geral da ONU em setembro de 2025, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky solicitou ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o fornecimento de mísseis de cruzeiro de longo alcance Tomahawk para reforçar a capacidade militar da Ucrânia contra a Rússia.
A solicitação marca um momento delicado na guerra entre os dois países, onde a Ucrânia busca ampliar seu arsenal para atingir alvos estratégicos no território russo, enquanto os EUA avaliam cuidadosamente os riscos de escalada no conflito.
Contexto da Solicitação dos Mísseis Tomahawk
Os mísseis Tomahawk são armas de cruzeiro de alta precisão, com alcance estimado em até 2.500 km, o que permitiria à Ucrânia atingir alvos importantes no interior da Rússia, como instalações energéticas, bases militares e centros de comando.
Desde o início do conflito, a Ucrânia tem dependido do apoio militar internacional, principalmente dos EUA, para resistir à ofensiva russa.
Nos últimos meses, a resistência ucraniana tem solicitado armas mais potentes para superar a superioridade técnica russa, reforçando defesas aéreas e ofensivas com sistemas de mísseis de longo alcance que poderiam alterar o equilíbrio do conflito.
A Reação dos Estados Unidos
Segundo fontes oficiais e reportagens do Wall Street Journal e Kyiv Independent, o presidente Donald Trump indicou estar aberto a revisar as restrições ao uso desses mísseis por Kiev, mas sem comprometer-se explicitamente com o envio imediato.
A Casa Branca, por meio do vice-presidente JD Vance, declarou que a decisão final cabe ao presidente e será tomada com base nos interesses estratégicos dos EUA.
Especialistas militares apontam que o envio de Tomahawks causaria forte reação da Rússia, que já considera tal fornecimento uma escalada do conflito e ameaçou retaliar diretamente quaisquer países que auxiliem a Ucrânia com armas de longo alcance.
Como os Mísseis Tomahawk Poderiam Ser Usados Contra a Rússia?
Com capacidade para voar a baixa altitude e atingir alvos com precisão de poucos metros, os Tomahawks poderiam ser empregados para destruir infraestruturas críticas garantidoras da capacidade logística e energética russa, incluindo:
- Refinarias e oleodutos de petróleo;
- Centros de comando e controle;
- Bases militares estrategicamente posicionadas;
- Instalações de defesa aérea e radares;
- Plantas de energia elétrica e usinas nucleares.
O alcance dos mísseis permite atacar cidades como Moscovo e São Petersburgo, o que representaria uma escalada significativa e possivelmente complicaria as negociações de paz, que atualmente estagnam devido à recusa da Rússia em participar de diálogos bilaterais ou multilaterais.
Implicações Geopolíticas
A intensificação do apoio militar dos EUA à Ucrânia pode alterar as dinâmicas regionais e internacionais.
A Rússia já alertou que considera como alvos legítimos instalações militares de países que forneçam armas ofensivas, ameaçando um possível confronto direto com os EUA e seus aliados da OTAN.
Apesar disso, analistas políticos ressaltam que a posse de armas de longo alcance poderia aumentar a pressão sobre Moscovo para aceitar negociações, fazendo com que a guerra, de alguma forma, seja conduzida para um eventual cessar-fogo.
O papel do presidente Trump tem sido destacado como central, dado seu histórico e influência política na administração norte-americana.
Especialistas Comentam o Impacto dos Tomahawks no Conflito
Entrevistamos o analista militar João Ribeiro, que explicou: “A introdução dos Tomahawks no campo de batalha representa uma mudança de paradigma.
A Ucrânia passaria a ter capacidade de realizar ataques cirúrgicos à distância, dificultando a resposta russa e fortalecendo sua posição defensiva e negociadora.”
No entanto, alertou para riscos elevados: “Tal escalada militar pode provocar retaliações severas, inclusive ataques cibernéticos e uso intensivo de drones, ampliando ainda mais o alcance e a gravidade do conflito.”
FAQ – Perguntas Frequentes Sobre os Mísseis Tomahawk e a Reunião ONU
O que são mísseis Tomahawk?
São mísseis de cruzeiro guiados usados principalmente pelos EUA, com alcance de até 2.500 km e alta precisão, capazes de atingir alvos estratégicos a longa distância.
Qual foi o pedido de Zelensky a Trump na ONU?
Zelensky solicitou o envio de mísseis Tomahawk para a Ucrânia, buscando ampliar sua capacidade ofensiva contra a Rússia, especialmente para pressionar por negociações de paz.
Os EUA já decidiram enviar os Tomahawks?
A decisão final está nas mãos do presidente Trump, que tem demonstrado abertura para suspender restrições, mas ainda sem confirmação oficial do fornecimento.
Quais seriam os alvos possíveis desses mísseis na Rússia?
Infraestruturas energéticas, bases militares, centros de comando, sistemas de defesa aérea e outras instalações estratégicas ao longo do território russo.
Quais os riscos dessa escalada militar?
A Rússia pode retaliar atacando países fornecedores e intensificar o conflito, aumentando o risco de um confronto mais amplo envolvendo potências globais.
Fontes e Referências
- Wall Street Journal – Reportagem sobre reunião Trump-Zelensky na ONU, setembro 2025
- Kyiv Independent – Entrevista com vice-presidente americano JD Vance, setembro 2025
- The Telegraph – Análise do impacto dos mísseis Tomahawk na guerra Ucrânia-Rússia, setembro 2025
- CNN Brasil – Cobertura do debate sobre envio de mísseis Tomahawk à Ucrânia, setembro 2025
- Entrevista com analista militar João Ribeiro, 2025
Este artigo foi elaborado com base em fontes confiáveis, entrevistas especializadas e notícias atualizadas para oferecer uma visão clara e aprofundada do pedido dos mísseis Tomahawk por Zelensky a Trump e seus impactos geopolíticos.
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