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| Ex-presidente Trump cobra pena de morte para homem que assassinou refugiada ucraniana no metrô, acendendo discussão sobre segurança e regras penais. |
Trump pede pena de morte para homem que matou jovem ucraniana no metrô nos EUA
O caso do assassinato brutal da jovem ucraniana refugiada, Iryna Zarutska, no metrô da cidade de Charlotte, na Carolina do Norte, repercute fortemente nos Estados Unidos e mobiliza debates sobre segurança pública e justiça criminal.
O ex-presidente Donald Trump manifestou-se publicamente, pedindo a aplicação da pena de morte ao agressor, Decarlos Brown Jr., acusado do crime.
Entenda o caso do assassinato da jovem ucraniana no metrô
O crime ocorreu no dia 22 de agosto de 2025, quando Iryna Zarutska, de 23 anos, que fugira da guerra na Ucrânia com sua família em 2022, foi esfaqueada por um homem que estava sentado atrás dela no metrô.
Imagens das câmeras de segurança capturaram o momento do ataque, que chocou o público pela violência e pela passividade dos demais passageiros no local.
O suspeito, Decarlos Brown Jr., de 34 anos, possui um extenso cadastro criminal e problemas mentais diagnosticados, tendo cumprido oito anos de prisão por assalto à mão armada.
Ele foi preso logo após o ataque e acusações formais foram apresentadas tanto no âmbito estadual quanto federal, podendo responder a um processo que inclui homicídio em primeiro grau e a possibilidade de pena de morte.
A manifestação de Donald Trump e o apelo por justiça
Em mensagem publicada na plataforma Truth Social, Donald Trump classificou o acusado como “animal” e exigiu um julgamento rápido e a aplicação da pena de morte, sem outra opção.
Trump aproveitou o caso para criticar políticas judiciais consideradas brandas por seu governo, responsabilizando líderes democratas pela insegurança e aumento da criminalidade nas grandes cidades americanas.
“O animal que matou de forma tão violenta a bela jovem da Ucrânia, que veio para a América em busca de paz e segurança, deve receber um julgamento 'rápido' (sem dúvida!) e receber apenas a PENA DE MORTE. Não pode haver outra opção!!!”, escreveu Trump.
Implicações judiciais e a resposta das autoridades locais
O Departamento de Justiça dos EUA apresentou uma queixa-crime federal contra Brown, aumentando a possibilidade de ele ser condenado à prisão perpétua ou pena de morte.
Na instância estadual, ele responde por homicídio em primeiro grau, um crime igualmente passível dessas penas na Carolina do Norte.
Autoridades locais classificaram o episódio como um “trágico fracasso” da justiça e expressaram choque diante das imagens do crime.
Em resposta, prometeram reforçar a segurança nos transportes públicos para evitar incidentes semelhantes no futuro.
Contexto social e político do caso
O assassinato de Iryna Zarutska ampliou a polarização política nos Estados Unidos, já que fala diretamente ao debate sobre segurança nas cidades e políticas penais.
O caso vem sendo usado como exemplo para defender medidas mais rigorosas contra criminosos reincidentes e pessoas com problemas mentais perigosos à sociedade.
Perguntas Frequentes (FAQ) - Caso da jovem ucraniana assassinada no metrô
Quem foi a vítima e qual seu histórico?
Iryna Zarutska era uma jovem de 23 anos, refugiada ucraniana que fugiu da guerra em 2022 com sua família em busca de segurança nos EUA.
Quem é o acusado do crime?
Decarlos Brown Jr., de 34 anos, tem histórico criminal extenso, problemas mentais, e foi preso logo após o assassinato.
Qual a posição de Donald Trump sobre o caso?
Trump pediu a pena de morte para o acusado, classificando o crime como brutal e exigindo um julgamento rápido e rigoroso.
Que penas o acusado pode enfrentar?
O réu responde por homicídio em primeiro grau e pode ser condenado à prisão perpétua ou à pena de morte, tanto na esfera estadual quanto federal.
O que as autoridades locais estão fazendo para evitar novos casos?
Prometeram reforçar a segurança nos transportes públicos e aumentar a presença policial em regiões de maior risco.
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