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| Cidadãos aguardam pacientemente à porta do Consulado de Angola, refletindo a urgência pela regularização em Portugal |
Em uma cena que evidencia a luta pela regularização, há pessoas que passam a noite em frente ao Consulado de Angola, aguardando ansiosamente por atendimento. O motivo? A necessidade de obter o cartão consular, um documento vital para garantir a legalidade em Portugal.
“Cheguei às 06:00 da manhã, pensando que seria cedo o suficiente, mas ao chegar aqui, já encontrei tudo lotado. Parece que muitos estão passando a noite aqui”, relatou um cidadão à SIC, destacando a situação desesperadora enfrentada por muitos.
A agitação em frente ao consulado é consequência de uma notificação da AIMA que exige que os cidadãos com títulos de residência da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa troquem seus documentos por um novo cartão. Esse processo não é simples: envolve a coleta de dados biométricos e a verificação de documentos, como o registro criminal.
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| A nova exigência da AIMA leva muitos a passar a noite em claro, em busca do cartão consular que garante seus direitos legais |
“Estou aqui desde as 03:00 da manhã para conseguir meu cartão consular. Sem ele, não consigo nem mesmo tratar da minha nacionalidade angolana,” desabafou outro cidadão, refletindo o desespero e a urgência da situação.
Com essa nova medida, as autorizações de residência, agora emitidas em cartões de plástico, prometem facilitar a estadia legal em Portugal e garantir a livre circulação pelo Espaço Schengen. Contudo, o que deveria ser um processo simples se transforma em uma maratona desgastante para muitos.
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