Trump incentiva ataques ucranianos em Moscovo: nova reviravolta no conflito Rússia-Ucrânia aumenta tensão global

Trump incentiva Zelensky a atacar Moscovo para punir Rússia, dizem fontes

Trump teria encorajado Zelensky a atacar Moscovo para que russos "sintam dor"

Washington, 15 de julho de 2025 — Novas alegações surgem no cenário internacional com a divulgação de que Donald Trump, -presidente dos Estados Unidos , teria encorajado o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky a lançar ataques contra Moscovo. A intenção, segundo fontes ligadas à diplomacia europeia, seria "fazer os russos sentirem dor".

Contexto da declaração e implicações diplomáticas

As alegações surgem em meio a uma escalada de tensão entre a Ucrânia e a Rússia, com a guerra já ultrapassando os três anos de duração. Segundo fontes não identificadas que teriam participado de reuniões com assessores de Trump, o ex-presidente teria manifestado apoio a ataques ofensivos ucranianos em território russo, incluindo Moscovo, capital da Federação Russa.

Embora Trump não tenha feito declarações públicas nesse sentido, diplomatas europeus afirmam que ele teria encorajado Zelensky, durante comunicações privadas, a intensificar a ofensiva militar como forma de pressionar Vladimir Putin e desestabilizar o moral russo.

Reações da comunidade internacional

A possibilidade de apoio norte-americano a ataques diretos em território russo levanta preocupações entre os aliados da NATO. Uma ofensiva contra Moscovo poderia provocar uma escalada dramática do conflito e arrastar outros países para o confronto direto com a Rússia. Autoridades alemãs e francesas expressaram "profunda preocupação" com as alegações, reforçando a importância de manter os esforços diplomáticos e evitar uma guerra aberta entre potências nucleares.

Já o Kremlin respondeu com uma nota oficial acusando os Estados Unidos de "provocações deliberadas" e ameaçou consequências "sérias e irreversíveis" caso haja comprovação de envolvimento de Washington em ataques ao território russo.

Trump nega envolvimento e critica vazamentos

Donald Trump respondeu às alegações através da sua rede social Truth Social, negando qualquer encorajamento a ataques contra Moscovo e classificando as informações como “fake news plantadas por opositores democratas e interesses globalistas”. Ele afirmou que, se eleito novamente, trará "paz duradoura" à região, mas não deu detalhes sobre suas propostas para o conflito entre Rússia e Ucrânia.

Analistas políticos avaliam que a retórica de Trump se alinha à sua postura agressiva em relação à Rússia durante seu primeiro mandato, embora frequentemente tenha elogiado Vladimir Putin em público. A ambiguidade de sua política externa continua sendo um fator de incerteza global.

Ucrânia mantém silêncio oficial

O governo de Volodymyr Zelensky ainda não se pronunciou oficialmente sobre as declarações atribuídas a Trump. No entanto, fontes próximas ao governo ucraniano indicam que qualquer estratégia militar é decidida em função da defesa da soberania nacional e dos interesses do povo ucraniano, sem interferência direta de líderes estrangeiros.

Enquanto isso, os combates continuam intensos no leste da Ucrânia, e a comunidade internacional observa com atenção os próximos passos tanto da administração Biden quanto da campanha de Trump.

Conclusão

tensão geopolítica em alta

As alegações de que Donald Trump teria encorajado ataques a Moscovo colocam mais lenha na fogueira de um conflito já extremamente volátil. Embora sem provas concretas até o momento, a simples possibilidade desse tipo de interferência externa reascende temores de uma escalada global. O mundo observa com preocupação os desdobramentos dessa situação, em um cenário onde diplomacia e estratégia militar seguem em choque constante.