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Presidente Trump destaca apoio aos ataques israelenses e reforça compromisso dos EUA com a segurança regional e negociações nucleares. |
Trump confirma conhecimento prévio dos ataques israelenses ao Irã
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou em entrevista à Reuters que ele e sua equipe sabiam antecipadamente dos ataques israelenses contra o Irã.
Ele revelou que tentou evitar a ofensiva para poupar o Irã da "humilhação e da morte" e desejava que um acordo nuclear fosse fechado.
Trump disse que deu ao Irã um ultimato de 60 dias para fechar um acordo, prazo que expirou no dia do ataque, e que ainda há possibilidade de um acordo ser firmado.
Apoio dos EUA aos ataques e alerta sobre futuras ações
Apesar de inicialmente pedir a Israel que não atacasse e desse mais tempo à diplomacia, Trump mudou sua postura e qualificou os ataques israelenses como "excelentes" e "muito bem-sucedidos".
Ele afirmou que houve "muita força" nos ataques e alertou que "há mais por vir, muito mais".
Trump também declarou que os EUA apoiam Israel contra possíveis contra-ataques iranianos e não está preocupado com a eclosão de uma guerra regional, ressaltando a forte aliança entre os dois países.
Impacto dos ataques no programa nuclear iraniano e negociações em risco
Trump afirmou que não está claro se o Irã ainda mantém um programa nuclear após os ataques, chamando a ofensiva de "um golpe devastador".
Israel declarou ter como alvo instalações nucleares, fábricas de mísseis balísticos e comandantes militares iranianos para impedir a construção de uma arma atômica.
O Irã cancelou uma rodada de negociações nucleares prevista para domingo em Omã, o que coloca em dúvida a continuidade do diálogo.
Apesar disso, Trump disse que ainda há uma reunião marcada para domingo, embora não tenha certeza se ocorrerá.
Pressão e ultimato de Trump ao Irã para acordo nuclear
Após os ataques, Trump deu um ultimato ao Irã para que aceite um acordo nuclear "antes que não sobre mais nada", alertando sobre consequências ainda mais severas caso o país não ceda.
Ele ressaltou que o Irã teve várias oportunidades para negociar, mas que "alguns linha-dura iranianos" que se opunham ao acordo foram mortos nos ataques.
Trump enfatizou que o Irã não pode ter uma arma nuclear e que os EUA estão dispostos a usar força militar para impedir isso.
Atuação dos EUA e reuniões estratégicas sobre o conflito
Embora os EUA não tenham participado diretamente dos ataques, autoridades americanas confirmaram que militares dos EUA ajudaram a interceptar mísseis iranianos lançados contra Israel após a ofensiva.
Trump reuniu seus principais conselheiros de segurança nacional em Camp David para discutir a situação e manteve contato telefônico frequente com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu.
O enviado especial dos EUA para o Oriente Médio, Steve Witkoff, tinha reunião marcada com uma delegação iraniana em Omã, mas o futuro das negociações permanece incerto.
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