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Juliana Marins durante sua viagem pela Ásia, antes da tragédia no Monte Rinjani, Indonésia. |
Tragédia no vulcão: morte de Juliana Marins na Indonésia
Quem é Juliana Marins
Juliana Marins era uma jovem brasileira de 26 anos, natural de Niterói, Rio de Janeiro.
Formada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ela tinha experiência em produção para um canal televisivo de esportes radicais e já havia vivido no Egito durante dois meses durante seus estudos universitários.
Juliana era uma viajante apaixonada pela natureza, praticante de pole dance, e em 2025 fazia um mochilão pela Ásia, visitando países como Filipinas, Vietnã e Tailândia.
A Tragédia no Monte Rinjani
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Juliana Marins em viagem pela Ásia e registro do local do acidente no Monte Rinjani, Indonésia. |
No dia 20 de junho de 2025, Juliana participava de uma trilha guiada no Monte Rinjani, um vulcão na ilha de Lombok, Indonésia, conhecido por sua dificuldade e beleza natural.
Durante a madrugada do dia 21, em um trecho muito íngreme da trilha de Sembalun, Juliana se afastou do grupo, perdeu contato e caiu de uma altura estimada entre 300 e 600 metros em direção ao Lago Segara Anak, numa região chamada Cemara Nunggal.
Testemunhas ouviram seus gritos de socorro na manhã do acidente, mas as condições meteorológicas adversas, como neblina densa, chuva intensa e terreno instável, dificultaram o avanço das equipes de resgate. Juliana ficou presa em uma encosta de difícil acesso por quatro dias.
O Resgate e a Repercussão
As buscas envolveram o uso de drones térmicos, helicópteros e equipes especializadas da agência nacional de busca e salvamento da Indonésia (Basarnas).
A localização inicial de Juliana foi feita na manhã do dia 23, a cerca de 500 metros de profundidade, ainda com sinais vitais.
No entanto, devido à dificuldade do terreno, ela acabou escorregando para uma profundidade maior, aproximadamente 1.050 metros, o que dificultou ainda mais o resgate.
Na noite do dia 24, os socorristas finalmente conseguiram chegar até Juliana, que infelizmente já não apresentava sinais vitais. O corpo foi resgatado no dia seguinte com o auxílio de um sistema de içamento e transporte por helicóptero.
A operação de resgate foi considerada uma das mais complexas já realizadas na região, mobilizando autoridades brasileiras e indonésias, além de gerar grande comoção nas redes sociais e na imprensa internacional.
Veículos de diversos países repercutiram a tragédia, destacando as dificuldades enfrentadas e lamentando a morte da jovem brasileira.
Perguntas Frequentes
- Juliana era uma publicitária carioca, viajante e amante da natureza, que fazia um mochilão pela Ásia em 2025.
- Ela caiu de um penhasco durante uma trilha no vulcão, ficando presa em uma encosta por quatro dias até ser encontrada sem vida.
- As condições meteorológicas adversas, como neblina, chuva e terreno instável, além da profundidade e dificuldade de acesso ao local, dificultaram o resgate.
- Juliana foi a 10ª pessoa a morrer no Monte Rinjani nos últimos cinco anos.
- A tragédia ganhou destaque na imprensa internacional, com veículos de vários países relatando a operação de resgate e lamentando a morte da brasileira.
- A família confirmou a morte pelas redes sociais e agradeceu as mensagens de apoio recebidas durante o período de buscas.
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