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| Bombardeiro B-2 Spirit, o avião furtivo mais avançado e caro do mundo, usado por Donald Trump no ataque ao programa nuclear iraniano. |
Donald Trump usou o avião mais caro e potente do mundo, o B-2 Spirit, para atacar o Irã
Em 21 de junho de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que os EUA realizaram ataques aéreos contra três instalações nucleares iranianas, utilizando o bombardeiro B-2 Spirit, considerado o avião militar mais caro e tecnologicamente avançado do mundo.
O ataque marcou uma escalada significativa no conflito entre Israel e Irã, com os EUA entrando diretamente na disputa.
O que é o B-2 Spirit: o avião mais caro e furtivo do mundo
O B-2 Spirit é um bombardeiro estratégico da Força Aérea dos Estados Unidos, fabricado pela Northrop Grumman desde o final dos anos 1980.
Cada unidade custa cerca de US$ 2,1 bilhões, tornando-o o avião militar mais caro já produzido.
Apenas 21 unidades foram fabricadas devido ao alto custo e ao fim da Guerra Fria.
Este avião é conhecido por sua tecnologia furtiva, que o torna praticamente invisível aos radares convencionais, permitindo que ele penetre sistemas sofisticados de defesa aérea inimiga.
O B-2 pode voar mais de 11 mil quilômetros sem reabastecimento e transportar até 18 toneladas de armamentos, incluindo bombas convencionais e nucleares armazenadas internamente para manter sua furtividade.
Capacidades e tecnologia do B-2 Spirit
- Alcance de mais de 11 mil km sem reabastecimento
- Velocidade próxima a 1.010 km/h, abaixo da velocidade do som para priorizar furtividade
- Capacidade para transportar armas pesadas, como a bomba GBU-57 Massive Ordnance Penetrator, capaz de destruir bunkers e instalações subterrâneas fortificadas
- Design e materiais que reduzem a assinatura radar, tornando-o invisível para sistemas de defesa aérea
Detalhes do ataque aos complexos nucleares iranianos
O ataque foi realizado com dois bombardeiros B-2 que decolaram da base aérea de Whiteman, no Missouri, e seguiram para uma base aérea americana na ilha de Guam, no Pacífico Sul. Durante o trajeto, os aviões foram reabastecidos em voo por aviões-tanque, garantindo alcance global para a missão.
Os alvos foram três instalações nucleares no Irã: Fordow, Natanz e Esfahan, locais estratégicos para o programa nuclear iraniano.
O uso do B-2 permitiu atingir esses alvos subterrâneos fortificados com precisão e furtividade, minimizando a exposição dos aviões a sistemas de defesa iranianos.
Contexto geopolítico e consequências do ataque
O ataque ocorreu em meio a uma escalada de tensões entre Israel e Irã, com combates aéreos e lançamentos de mísseis entre os países.
A entrada direta dos Estados Unidos no conflito, anunciada por Donald Trump, representa uma mudança significativa na dinâmica regional.
O presidente Trump afirmou que os EUA têm controle total do espaço aéreo iraniano e que os ataques foram bem-sucedidos, mas também indicou cautela para evitar mortes de civis e escalada descontrolada do conflito.
Por que o B-2 Spirit foi escolhido para essa missão?
O B-2 Spirit é ideal para missões que exigem penetração em território inimigo altamente protegido, devido à sua furtividade e capacidade de carregar bombas capazes de destruir instalações subterrâneas.
Essas características foram essenciais para atacar os complexos nucleares iranianos, que são protegidos por defesas aéreas sofisticadas e construídos em locais fortificados.
Conclusão
O uso do B-2 Spirit no ataque ao Irã demonstra a importância estratégica dessa aeronave para operações militares de alta complexidade e sensibilidade.
A decisão de Donald Trump de empregar o avião mais caro e potente do mundo reflete a gravidade do conflito e a intenção dos EUA de desmantelar o programa nuclear iraniano com precisão e eficácia.


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